12:36

Resenha sobre o documentário "A peleja de Hélio Melo com o Mapinguari do Antimary"

O artista acreano Hélio Melo, nascido em 1926 e morto em 2001. Foi foco principal em textos de blogs, sites, matérias para jornal impresso, TV, exposições e também teve participação na 27ª Bienal de São Paulo. Devido suas pinturas, contos, seu passado como seringueiro e a paixão pelo violino. Sobre a vida de Melo também teve um documentário por título: "A peleja de Hélio Melo com o Mapinguari do Antimary", dirigido por Sílvio Margarido, Danilo D'Sacre, Dalmir Ferreira, Ivan de Castela e Jorge Nazaré.
O documentário mescla cenas de ficção, reproduzindo cenas que Hélio viveu na sua vida, sendo que algumas delas o mesmo atua, com depoimentos do artista. Melo comenta como era ser um seringueiro, e que muitas vezes outros na mesma ocupação eram ludibriados por políticos, mas graças ao “apelido” de artista, como ele mesmo descreve que em 1979 o recebeu, foi que ele pôde conduzir sua vida de uma forma diferente, com mais esperança e condições melhores de vida.
No final do vídeo surgem os comentários e depoimentos da produção. D’Sacre fala da importância que Hélio Melo teve, Margarido comenta como foi fazer este documentário, entre outros depoimentos. Em 1997 foram gravadas as cenas com Hélio Melo, onde ele pinta, anda, declama, toca e fala da sua vida, e lançada a 1ª edição do documentário. Mas em 2006 a equipe que produziu o documentário pôde falar sobre esta experiência e sobre Hélio Melo, então lançou a 2ª edição.
O diretor Sílvio, que também é percussionista, também foi responsável pelos curtas-metragens de ficção “A carta” com 06 minutos e “Revolta” de 26 minutos. Já o artista plástico Danilo de S’Acre é um dos coordenadores de artes plástica da Usina de Artes João Donato.

Resenha escrita pela estagiária Jocília Oliveira

12:33

Seu Hélio Melo na Bienal

Neste texto o jornalista Altino Machado comenta sobre a Bienal de São Paulo em 2006 e da presença mais uma vez de Hélio Melo nela, fala também do documentário sobre o artista.

Link: http://altino.blogspot.com/2006/10/seu-hlio-melo-na-bienal.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:40

Textos de Hélio Melo

CASA DO SERINGUEIRO (A1/A2)
A casa do seringueiro é chamada de tapiri, palhoça ou barraco. Os esteios do tapiri são de madeira-de-lei e as linhas e os caibros de madeira branca de qualquer qualidade. O assoalho é de paxiúba e a cobertura de palha de jaci ou de ouricuri. Depois de terminar o barraco tem que fazer a casa de defumar o látex, que também é chamada de defumaceira.
Hélio Melo

SUAS FESTAS (C5/C6)
Nos primeiros tempos, os seringueiros faziam suas festas cantando e batendo em lata. Dançavam homem com homem e bebiam a noite toda na maior harmonia.
O certo é que quando apareceram as mulheres a coisa começou a se complicar e a gerar ciúme. O nego que tivesse mulher abrisse o olho, senão ficava sem ela.
Hélio Melo

O MAPINGUARI (C3/C4)
Dizem que no início da exploração dos rios da Amazônia existia um monstro na floresta chamado Mapinguari. Contava um índio velho, chamado Camicuã que este animal era grande, forte, tipo corpo humano, com um só olho no meio da testa. Seu couro era cascudo e suas unhas afiadas, gritava como se fosse uma pessoa.
Alguns têm esta história como uma lenda, mas existem provas que o Mapinguari, talvez, ainda exista.
Hélio Melo

O CORONEL SERINGALISTA (B1/B2)
Nós sabemos que quando falamos de coronel seringalista é porque naquela época tinha o coronel de patente adquirida com dinheiro. O seringalista que tinha muito dinheiro era fácil conseguir patente, embora não soubesse ler, o dinheiro era o ponto final da história. O fato é que a pessoa depois de consagrada era coronel para todos os efeitos e teve deles que aproveitando-se da patente escravizava os seringueiros, que na época eram os nordestinos.
Hélio Melo

O MAPA DA ESTRADA (B3/B4)
No desenho mostramos o Mapa da Estrada do seringueiro. Cada seringueiro ocupa três estradas e cada estrada tem seu feixo. FEIXO (3): Que também é chamado de boca da estrada ou espera-leite. VARAÇÃO (2). OITO (1): Porque parece a forma de um oito, conforme vemos no mapa. ESTIRÃO: Espaço livre sem ter seringueira. .
Hélio Melo

A LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA (A3/A4)
Os nordestinos sempre foram homens sofridos. Em 1877 aconteceu a grande seca do nordeste que, até hoje, não deixa de ser lembrada. Aos poucos ela foi matando as plantas e as criações, de forma que os agricultores não encontraram outra saída a não ser reunirem as suas famílias e rumarem para a cidade em busca de sobrevivente.
Na época da seca o governo dava passagem para os que quisessem vir para a Amazônia.
Hélio Melo
OS COSTUMES DO SERINGAL (B5)
Dormir cedo e acordar cedo. De quatro horas da madrugada em diante só se escuta o converseiro que ninguém entende. É uns se arrumando para sair para a estrada de seringa e outros fazendo a comida para o quebra jejum. Também se não tiver nada, o café com farinha seca já resolve o problema. Ao clarear do dia vai uns cortar seringa; a mulher sai pra roça com os filhos e filhas e os menores acompanham para ir se habituando ao trabalho.
Hélio Melo

CARIU CARIU (A5)
Cariu Cariu
Seringueiro ta perdendo seu valor
Cariu Cariu
Bom tempo por pouco tempo
Era bom já se acabou.

Nós queremos só a terra morar
A seringa é que dá vida
E a tendência é terminar.

Nossa luta pela terra foi de Guerra
Tanto sangue derramado
Em vão
Confiamos na existência de Tupã
Recobramos nossa vida
Em nossos dias de amanhã.
Hélio Melo

A DERRUBADA
A derrubada é o mesmo que estar tirando a veste da Amazônia e também tirar as vestes daqueles coitados que tiveram que rumar em busca das periferias das cidades.
Lá não ficou mais o perfume da mata, senão campos com cheiro de cinza e troncos de árvores de castanheiras, como se fossem esqueletos.
Hélio Melo

CAMPOS E QUEIMADAS
Nos campos e queimadas não se vê o canto dos passarinhos. Tudo perde a graça. A mata, que é a vida dos pássaros e dos homens, aos poucos vem se transformando em um sertão isolado.
Os pássaros também sentem o desmatamento. Uns choram seus ninhos desbaratados e outros seus filhotes, esmagados pelas árvores tombadas pelo homem, que se diz inteligente.
Hélio Melo

O CAÇADOR MARUPIARA
É chamado de caçador marupiara aquele homem de sorte em suas caçadas que, além de profissional, conhece os mistérios da caça.
O marupiara, quando anda na mata e vê muitos vestígios de caça grande, não atira em caça miúda para não espantar outras maiores. A caça grande é a anta, o caititu, o veado e outros; a caça miúda é a embiara, o nambu, o jacu, a cutia e assim por diante.
Hélio Melo

O CAÇADOR PANEMA
O caçador panema é aquele que dificilmente mata a caça, ou melhor, sem sorte em suas caçadas. O que acontece é que tem gente que se mete a ser caçador e, no entanto, não tem sequer jeito pra caçada.
Para tirar a panema, costuma-se tomar um banho de cozimento de folhas de pinhão roxo e, assim, diz que volta a sorte.
Hélio Melo

O PEIXE GRANDE
Muitos anos atrás no seringal Senápolis, havia um peixe grande que arrebentava todo tipo de arpoeira. Esse peixe atracou uma lancha no dito seringal. O maquinista de bordo, tendo sido informado que ali havia um peixe fora de série, fez um anzol a propósito, colocou uma isca e lançou na água. Também não demorou muito o peixe fisgou no anzol. Puxar no braço não foi possível, precisou de guincho.
Quando apareceu a cabeça do peixe fora d’água, parecia uma tronqueira velha. Era um Jundiá Pacomão.
Hélio Melo

Textos cedidos pelo Theatro Hélio Melo

15:00

Folhetins encontrados na Biblioteca da UFAC de autoria de Hélio Melo



  • Os mistérios da caça (1ª cartilha popular- “Do seringueiro para o seringueiro”) - Hélio Melo.
    Rio Branco-AC, 1ª edição - 1985. Publicação pela Fundação cultural do Acre.

  • As experiências do caçador (2ª cartilha popular- “Do seringueiro para o seringueiro”) - Hélio Melo.Rio Branco-AC, 1ª edição - 1985.
    Publicação pela Fundação cultural do Acre.

  • O caucho, a seringueira e seus mistérios – Hélio Melo.Rio Branco-AC, 2ª edição - 1986.
    Publicação pela Fundação cultural do Acre.

  • Os mistérios da caça - Hélio Melo.Rio Branco- AC, 2ª edição - 2003. Publicação pela Fundação de cultura Elias Mansour.

  • Via sacra na Amazônia, Hélio Melo.Rio Branco-AC, 2ª edição - 2003. Publicação pela Fundação de cultura Elias Mansour.

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira.
Foto tirada pela estagiária Jocília Oliveira de algumas das obras de Hélio Melo, folhetins encontrados na Biblioteca da UFAC.

14:46

A Biografia de Hélio Holanda de Melo

A obra de Hélio Melo possui diferentes, e aparentemente contraditórios, aspectos: é ao mesmo tempo primitiva, supersticiosa, regional, eclética, multimídia e atual. Tudo em Hélio Melo é espontâneo, com uma simplicidade que só é encontrada entre as obras daqueles que normalmente classificamos de gênios.
Hélio Melo nasceu no seringal Senápolis, às margens do rio Antimari, no dia 20 de julho de 1926, de onde se mudou para o seringal Floresta, na mesma região. Aos doze anos já trabalhava nas estradas de seringa mas, como ele mesmo admitia, tinha muito medo das coisas do mato, tornando sua produção pequena em relação a dos outros seringueiros.
Durante sua infância no seringal Hélio Melo aprendeu a ler e a escrever, dentro do possível, acabando por descobrir que também gostava de desenhar e de música. Foi ali também que ele ouviu dos índios Apurinãs, habitantes tradicionais da região, histórias dos seres da floresta, fossem eles animais, vegetais e/ou seres encantados, como seu velho amigo Mapinguari.
Hélio Melo veio para Rio Branco, em 1959, onde conseguiu um emprego de catraieiro. Enquanto transportava as pessoas de um lado para outro do rio Acre transportava também as conversas e as novidades. Irrequieto, criou o “Jornal da Catraia”, feito de forma artesanal e que circulava todas as terças entre os catraieiros e usuários.
Com a construção da ponte metálica o trabalho dos catraieiros acabou, levando Helio Melo a fazer de tudo um pouco. Nesta época foi barbeiro ambulante, vigia e, cada vez mais, artista plástico e músico.
Sua original pintura começou a chamar atenção e logo apareceram convites para expor seus trabalhos em diversas cidades do Brasil e da Itália. Ainda hoje, as paisagens de seringais e seringueiros são uma forte referência para os artistas acreanos.
A música apareceu como complemento natural de toda arte que existia dentro de Hélio Melo. Apesar de autodidata, compôs diversas músicas e se especializou em tocar cavaquinho e rabeca, sempre em estilo popular, como fazia questão de frisar. E essa “musica popular” de Hélio Melo é aquela música que há décadas é ouvida nos seringais, pequenos povoados acreanos e permanece impregnando corações e mentes dos que por aqui se criaram.
Ao conhecer a arte de Hélio Melo descobrimos que ele veio para a cidade e aqui espalhou sua arte, mas seu coração, este sim, nunca saiu e nem sairá do interior das florestas.
Fonte: Biografia cedida pelos arquivos do Theatro Hélio Melo
E é sobre este e outros importantes homens da cultura acreana que este Blog se destina. Para servir como um banco de dados e acessível a todos!

07:04

Universo do Seringueiro

No Ciclo de estudos "Música nas relações culturais euro-brasileiras", encontramos a "Exposição: O universo do seringueiro- imagens e música, tendo composições de Hélio Melo".
Link: http://ismps.de/revista/Internet-Corres2/CM30-07.htm

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

07:01

Photo Gallery

Na galeria de fotos de Rogerio Maciel, sobre a Bienal de Arte - 2006, também encontramos obras de Hélio Melo.
Link: http://www.pbase.com/rogeriomaciel/bienal2006

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

06:54

No Palácio das Artes e Instituto Cultural Usiminas

Mais um texto comentando a participação de Hélio Melo na 27ª Bienal de São Paulo, mas agora no site oficial do evento. Outros tambéns são personagens principais do texto: Atelier Bow-Wow e os artistas Shimabuku e Mauro Restiffe. Suas obras iriam ser apresentadas no Palácio das Artes, em Belo Horizonte e no Instituto Cultural Usiminas, em Ipatinga (MG).
Link: http://bienalsaopaulo.globo.com/artes/noticias/noticias_evento.asp?IDNoticia=122

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

06:50

Bienal Sempre

Dentro de tantos textos sobre a participação de Hélio Melo na Bienal em 2006, este faz um resmudo da vida do artista, porém o site é sobre a 27ª Bienal de São Paulo. Ao lado do texto também épossível ver três quadros de Melo.
Link: http://diversao.uol.com.br/27bienal/artistas/helio_melo.jhtm

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

06:44

Desconhecido, porém famoso

"Praticamente desconhecido no circuito da arte, Melo tem uma vinculação muito mais óbvia com arte popular, o que, possivelmente, trará surpresa aos iniciados na produção contemporânea (...)" assim Fabio Cypriano, começa a descrever Hélio Melo em seu texto postado no dia 15 de março de 2006. O texto continua falando sobre a 27ª Bienal de São Paulo, Hélio Melo e o estado do Acre.
Link: http://www.portalartes.com.br/portal/topic.asp?TOPIC_ID=422&FORUM_ID=4&CAT_ID=3&Forum_Title=M%EDdia&Topic_Title=Artista+do+Acre+ser%E1+estrela+na+27%AA+Bienal+de+SP

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

06:34

Acre é tema de seminário na Bienal

A 27ª Bienal trouxe a tona não apenas Hélio Melo, com as suas obras sobre a vida no seringal e na Amazônia, mas também o próprio estado que o artista adotou para ser seu. A matéria: "'Acre' encerra ciclo de Seminários Internacionais da 27ª Bienal", do site "Fundação Bienal de São Paulo", é a prova desta realidade, que divulga o seminário com o tema sobre o Acre, comenta sobre o estado, como também a programação, e entre os palestrantes: Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente.
Link: http://bienalsaopaulo.globo.com/artes/noticias/noticias_evento.asp?IDNoticia=108

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

17:01

Senadores requerem voto de aplauso para Melo

Requerimentos com Voto de Aplauso para Hélio Melo com as respectivas justificativas, da autoria dos então Senadores: Geraldo Mesquita, Tião Viana, Sibá Machado e Arthur Virgílio.
Link:
http://legis.senado.gov.br/pls/prodasen/PRODASEN.LAYOUT_MATE_DETALHE.SHOW_INTEGRAL?t=7793

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:53

Usicultura leva Hélio Melo para Minas Gerais


A Usiminas, uma siderúrgica do Brasil localizada em Minas Gerais, que além de produzir aço, procura agir junto à sociedade brasileira, mostrando ter em vista o aumento da inclusão social através da cultura e a este instrumento deram o título de Usicultura. Com este objetivo, levou as obras de quatro artistas que tiveram seus trabalhos também presentes na 27ª Bienal Internacional de São Paulo, dois japoneses, dois brasileiros e entre eles: Hélio Melo. O texto fala desta iniciativa e dar maiores informações sobre os artistas. A exposição ocorreu de 14 de maio a 1º de Julho de 2007.
Link: http://www.usicultura.com.br/Pagina/0,3379,35-2756-8213,00.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Imagem do Site "Usicultura"

16:53

Hélio Melo- A propósito de Helio Holanda de Melo ou a beleza da luz observada

Escrito por Sérgio Camargo, que faz uma reflexão sobre o trabalho de Hélio Melo, sobre a luz usada por ele nas suas pinturas, e o fato de ter feito uma exposição na Tijuca. Lista as atividades de Melo, feiras, exposições, premiações, publicações, vídeo, discos e o conjunto musical.
Link: http://www.ac.gov.br/imagens/helio.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:52

Análise do trabalho de Melo

O texto começa com uma frase do artista com multi-facetas Leonardo da Vinci, e a partir dela o assunto Hélio Melo é desenvolvido, sendo mencionada a sua participação na 27ª Bienal Internacional de São Paulo, tendo seu trabalho analisado pelo Oscar D’Ambrósio, jornalista e autor do texto.
Link: http://www.artcanal.com.br/oscardambrosio/heliomelo.htm

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:51

Ivan Campos

O texto não é sobre Hélio Melo, na verdade é sobre o artista plástico acreano Ivan Campos que foi o primeiro lugar do Salão Hélio Melo de Artes Plásticas, com a tela Alicerces da Terra, em março de 2006. Como um artista conceituado que é, Campos fala sobre Hélio Melo, e o elogia, com propriedade do assunto. A matéria é de Rosiane Farias para o site “Over mundo”.
Link: http://www.overmundo.com.br/overblog/artista-acreano-ganha-premio

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:50

Melo na Wikipédia

A Wikipédia é considerada a enciclopédia livre que todos podem usar, e realmente, qualquer pessoa pode acrescentar informações aos textos do site, o que pode ser bom, pois não o conhecimento não é monopolizado, sendo tornado mais dinâmico. Mas muitos acabam colocando conteúdo sem comprovação em alguns textos, o que não é bom. Nesta página da internet, alguns fatos sobre a vida de Hélio Melo são citados, como também exposições, publicações e premiações do artista. Comparar com outros sites e com as informações que você já possua e julgar se os dados da Wikipédia estão corretos e se adéquam ao que se busca podem ser boas medidas.
Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Helio_Holanda_Melo

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:50

Jornal Grafite

Site do Jornal Laboratório do curso de Jornalismo da Universidade Nove de Julho, de São Paulo. Nele se encontra o texto “Hélio Melo”, na página 2, na sessão de cultura, falando um pouco de sua vida, pois ele participou da 27ª BIENAL, e para ilustrar a matéria um quadro do artista.
Link: http://www4.uninove.br/ulisses/inove/pdf/grafite71_200610.pdf

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:50

A Viagem Eterna de Hélio Melo

Uma observação do mundo atual e o papel que o homem tem tido nele, para introduzir o assunto Hélio Melo, que havia morrido há poucos dias. Texto escrito por Carolina Sampaio Barreto para o Jornal A Gazeta, no dia 24 de Março de 2001.
Link: http://www.ufac.br/informativos/ufac_imprensa/2001/03mar_2001/artigo113.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:49

O homem e a obra

Mais uma vez, Dalmir Ferreira fala de Hélio Melo, conta sua história e menciona a sua importância para o Acre e que sem ser estadista levou o nome do Acre a distantes locais. Além de ser artista Hélio Melo, era um homem e teve sua história, mas também teve sua obra.
Link: http://www.ufac.br/informativos/ufac_imprensa/2001/03mar_2001/artigo106.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:49

O título

O texto se chama Águas de Março, escrito por Dalmir Ferreira, que conta um pouco sobre os artistas Hélio Melo e Jorfrannas, ambos foram pintores, aquele retratava em suas telas os seringais enquanto este pintava a cidade de Rio Branco. O título foi escolhido, devido ser uma das coisas em comum entre os dois artistas, ambos partiram desta vida pra outra em março, embora em anos diferentes. Preciosos, importantes, simples como a água, Melo e Jorfrannas, ou como a correnteza de um rio que vem trazendo tudo à tona e depois vai deixando os vestígios que passou por ali.
Link: http://www.ufac.br/informativos/ufac_imprensa/2003/04abr_2003/artigo832.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:49

Retratos de Hélio Melo

Hélio Melo concede uma entrevista à jornalista Cristina Leite, para a Revista Outras Palavras, versão on-line. Com fotos de Marcos Vicenti, Melo fala sobre sua vidas, sua paixão à literatura, à arte, à música e inclusive ao violino, que desde que era seringueiro já se interessava. Um importante relato sobre a vida dele, utilizado por outros sites quando querem falar um pouco mais sobre Hélio Melo.
Link: http://www.ac.gov.br/outraspalavras/outras_8/entrevista.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:48

Contador de Histórias na Agência Amazônia de Notícias

Da autoria de Pitter Lucena, o texto fala um pouco sobre o Acre até chegar em Hélio Melo “um dos maiores artistas plásticos que passou por aquela região”, palavras do autor. Conta como Lucena o conheceu e um pouco da vida de Hélio Melo, artigo que também pode ser encontrado no blog do autor.
Link: http://www.agenciaamazonia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=415&Itemid=232

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:45

A tecnologia na pintura de Hélio Melo

O texto comenta sobre Hélio Melo na 27ª bienal, e dos comentários do seu discípulo sobre as matérias primas das tintas utilizadas nos quadros, encerrando com um resumo sobre a vida do artista.
Link: http://www.agenciadenoticias.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2359&Itemid=291

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:43

Revista Raiz

O texto fala das diferentes visões sobre a arte popular e arte erudita, cita pensadores e frases suas, e chega à conclusão que toda arte é válida. Cita Hélio Melo, como exemplo da arte popular e a sua participação na 27ª Bienal, assim como a escolha do estado do Acre fazendo parte da Bienal. Lisette Lagnado dá uma entrevista e fala mais sobre o Acre e a arte no momento atual. Na errata ela fala sobre a obra de arte, que nada mais é que um disco de cerâmica avermelhado.
Links: http://revistaraiz.uol.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=404&Itemid=193

http://revistaraiz.uol.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=246&Itemid=187

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:42

Menestrel da Floresta

É com este título que a matéria se refere a Hélio Melo. Fala sobre a inauguração do Teatro Hélio Melo que ocorreu em junho de 2003, e que esta foi uma homenagem ao pintor e escritor, e depois menciona algumas das características da pessoa e da vida dele.
Link: http://www2.uol.com.br/pagina20/6junho2003/site/24062003/estilo.htm

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

16:29

3º Salão Hélio Melo de Artes Plásticas

Matéria do site Agência de Notícias fala sobre a data de inscrição para premiação de artistas plásticos, promovido pela Associação dos Artistas Plásticos do Acre - AAPA e pelo governo do Estado, que em homenagem a Hélio Melo recebe o seu nome.
Link: http://www.agenciadenoticias.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=3548&Itemid=26

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

15:12

Título Provisório

Postado em novembro de 2006 a fotografia do quadro de Hélio Melo, “Estrada da Floresta” 1983, que esteve na Bienal de São Paulo neste mesmo ano.
Link: http://1tituloprovisorio.blogspot.com/2006/11/hlio-melo-estrada-da-floresta-1983.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

15:11

O Mapinguari de Conversani e Braga

O texto é encontrado no blog do cartunista Braga, falando da sua experiência com um personagem que ele havia criado juntamente com outro cartunista, e nos comentários deste texto mencionam a ligação de Hélio Melo com o personagem criado por Braga.
Link: http://cartunistabraga.blogspot.com/2007/04/o-mapinguari-de-conversani-e-braga.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

15:10

Blog da Autora

A autora em questão é Glória Perez, a mesma que seu nome virou o de uma escola no Acre, no seu blog não possui apenas seus textos, mas também de jornalistas e amigos, como o de Giovana Manfredi publicado em 23/02/2007 que fala um pouco sobre o trabalho de Hélio Melo, mostrando, inclusive, alguns dos seus quadros.
Link: http://www.blogdaautoraamazonia.globolog.com.br/

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

15:09

Por uma Arte Política

O Blog “Gaveta dos Guardanapos”, da autoria de Fernanda Albuquerque, possui o principal objetivo de reunir os escritos publicados por ela, entre outras entrevistas feitas por ela uma fala de Hélio Melo, na resposta da curadora Lisette Lagnado, cuja pergunta foi: “No anteprojeto apresentado à Fundação Bienal, o Acre figurava como um dos ‘blocos’ temáticos da exposição. Como o Acre entrará, de fato, na mostra e por que a escolha desse Estado como um dos eixos temáticos da 27ª Bienal?”.
Link: http://gavetadosguardados.blogspot.com/2008/01/por-uma-arte-poltica-entrevista-com.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

15:09

Hélio Melo, o contador de histórias

Da autoria de Pitter Lucena, o texto fala um pouco sobre o Acre até chegar em Hélio Melo “um dos maiores artistas plásticos que passou por aquela região”, palavras do autor. Conta como Lucena o conheceu e um pouco da vida de Hélio Melo, artigo que também pode ser encontrado no site Agência de Amazônia de notícias.
Links: http://rettip.blogspot.com/2006/08/hlio-melo-o-contador-de-histrias.html

http://www.agenciaamazonia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=415&Itemid=232

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

15:08

Na Bienal, Na Bienal (2) e Na Bienal (3)

Ao abrir a página do blog de Marcelo Coelho você se deparará com um texto falando de Simon Evas, e exclamará: “Mas eu quero ler sobre Hélio Melo!”. Antes de perceber que os textos sobre Hélio Melo estão logo abaixo, e se a sua curiosidade lhe impelir a ler o primeiro texto, perceberá que Evas tem muito a ver com Melo, além do encantamento que despertam e da minúcia que suas obras possuem, ambos associam os seus quadros à literatura. Contando histórias através de seus traços e tintas.
Link: http://marcelocoelho.folha.blog.uol.com.br/arch2006-10-08_2006-10-14.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

15:07

Hélio Melo na Bienal

Quando os produtores cultural estavam em Rio Branco representando a Fundação Bienal de São Paulo, que promovem as bienais de arte e arquitetura, o jornalista Altino Machado teve a preocupação de relatar esta visita e dar mais informações sobre a Bienal de São Paulo e a presença dos quadros de Hélio Melo.
Link: http://altino.blogspot.com/2006/03/hlio-melo-na-bienal_01.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

15:06

Viva Hélio Melo

Altino Machado inicia o texto com um nariz de cera (como ele mesmo declara) contando uma lembrança sua com Hélio Melo, menciona a Bienal Internacional de São Paulo cujo tema é “Como Viver Junto” e finaliza falando de Melo, suas qualidades e importância.
Link: http://altino.blogspot.com/2006/02/viva-hlio-melo.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

14:59

Prêmio possui o nome de Hélio Melo

Um importante prêmio para os artistas de Sena Madureira recebe o nome do saudoso artista Hélio Melo, o texto descreve como será a entrega desta premiação.

Link: http://notciaquente.blogspot.com/2008/04/premio-helio-melo-de-artes-plasticas.html

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira

14:27

Sites sobre o Theatro Hélio Melo


O Theatro Hélio Melo, localizado no Memorial dos Autonomistas, recebeu este nome em homenagem ao artista e escritor de mesmo nome. Saiba mais sobre este e outros importantes espaços de Rio Branco:

Site “Vai Brasil” fala sobre Hélio Melo
O texto “Rio Branco - Acre – Norte” fala sobre a cidade de Rio Branco e menciona os pontos turísticos entre eles, a Sala Hélio Melo e o porquê deste nome.
Link: http://www.vaibrasil.com.br/destinos_cidade.asp?id=16

Pontos Turísticos
O site do senador Geraldinho Mesquita relaciona os pontos turísticos de Rio Branco e entre eles o cita o Memorial dos Autonomistas, cujo Teatro se chama Hélio Melo, em homenagem ao artista de mesmo nome.
Link: http://www.senado.gov.br/web/senador/geraldomesquita/pontos_turisticos.asp

BrasilViagem.com
Fala sobre a Sala Hélio Melo, localizada no Bairro Centro em Rio Branco- Ac.
Link: http://www.brasilviagem.com/pontur/?CodAtr=3436

Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Foto cedida pelo Teatro Hélio Melo