CASA DO SERINGUEIRO (A1/A2)
A casa do seringueiro é chamada de tapiri, palhoça ou barraco. Os esteios do tapiri são de madeira-de-lei e as linhas e os caibros de madeira branca de qualquer qualidade. O assoalho é de paxiúba e a cobertura de palha de jaci ou de ouricuri. Depois de terminar o barraco tem que fazer a casa de defumar o látex, que também é chamada de defumaceira.
Hélio Melo
SUAS FESTAS (C5/C6)
Nos primeiros tempos, os seringueiros faziam suas festas cantando e batendo em lata. Dançavam homem com homem e bebiam a noite toda na maior harmonia.
O certo é que quando apareceram as mulheres a coisa começou a se complicar e a gerar ciúme. O nego que tivesse mulher abrisse o olho, senão ficava sem ela.
Hélio Melo
O MAPINGUARI (C3/C4)
Dizem que no início da exploração dos rios da Amazônia existia um monstro na floresta chamado Mapinguari. Contava um índio velho, chamado Camicuã que este animal era grande, forte, tipo corpo humano, com um só olho no meio da testa. Seu couro era cascudo e suas unhas afiadas, gritava como se fosse uma pessoa.
Alguns têm esta história como uma lenda, mas existem provas que o Mapinguari, talvez, ainda exista.
Hélio Melo
O CORONEL SERINGALISTA (B1/B2)
Nós sabemos que quando falamos de coronel seringalista é porque naquela época tinha o coronel de patente adquirida com dinheiro. O seringalista que tinha muito dinheiro era fácil conseguir patente, embora não soubesse ler, o dinheiro era o ponto final da história. O fato é que a pessoa depois de consagrada era coronel para todos os efeitos e teve deles que aproveitando-se da patente escravizava os seringueiros, que na época eram os nordestinos.
Hélio Melo
O MAPA DA ESTRADA (B3/B4)
No desenho mostramos o Mapa da Estrada do seringueiro. Cada seringueiro ocupa três estradas e cada estrada tem seu feixo. FEIXO (3): Que também é chamado de boca da estrada ou espera-leite. VARAÇÃO (2). OITO (1): Porque parece a forma de um oito, conforme vemos no mapa. ESTIRÃO: Espaço livre sem ter seringueira. .
Hélio Melo
A LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA (A3/A4)
Os nordestinos sempre foram homens sofridos. Em 1877 aconteceu a grande seca do nordeste que, até hoje, não deixa de ser lembrada. Aos poucos ela foi matando as plantas e as criações, de forma que os agricultores não encontraram outra saída a não ser reunirem as suas famílias e rumarem para a cidade em busca de sobrevivente.
Na época da seca o governo dava passagem para os que quisessem vir para a Amazônia.
Hélio Melo
OS COSTUMES DO SERINGAL (B5)
Dormir cedo e acordar cedo. De quatro horas da madrugada em diante só se escuta o converseiro que ninguém entende. É uns se arrumando para sair para a estrada de seringa e outros fazendo a comida para o quebra jejum. Também se não tiver nada, o café com farinha seca já resolve o problema. Ao clarear do dia vai uns cortar seringa; a mulher sai pra roça com os filhos e filhas e os menores acompanham para ir se habituando ao trabalho.
Hélio Melo
CARIU CARIU (A5)
Cariu Cariu
Seringueiro ta perdendo seu valor
Cariu Cariu
Bom tempo por pouco tempo
Era bom já se acabou.
Nós queremos só a terra morar
A seringa é que dá vida
E a tendência é terminar.
Nossa luta pela terra foi de Guerra
Tanto sangue derramado
Em vão
Confiamos na existência de Tupã
Recobramos nossa vida
Em nossos dias de amanhã.
Hélio Melo
A DERRUBADA
A derrubada é o mesmo que estar tirando a veste da Amazônia e também tirar as vestes daqueles coitados que tiveram que rumar em busca das periferias das cidades.
Lá não ficou mais o perfume da mata, senão campos com cheiro de cinza e troncos de árvores de castanheiras, como se fossem esqueletos.
Hélio Melo
CAMPOS E QUEIMADAS
Nos campos e queimadas não se vê o canto dos passarinhos. Tudo perde a graça. A mata, que é a vida dos pássaros e dos homens, aos poucos vem se transformando em um sertão isolado.
Os pássaros também sentem o desmatamento. Uns choram seus ninhos desbaratados e outros seus filhotes, esmagados pelas árvores tombadas pelo homem, que se diz inteligente.
Hélio Melo
O CAÇADOR MARUPIARA
É chamado de caçador marupiara aquele homem de sorte em suas caçadas que, além de profissional, conhece os mistérios da caça.
O marupiara, quando anda na mata e vê muitos vestígios de caça grande, não atira em caça miúda para não espantar outras maiores. A caça grande é a anta, o caititu, o veado e outros; a caça miúda é a embiara, o nambu, o jacu, a cutia e assim por diante.
Hélio Melo
O CAÇADOR PANEMA
O caçador panema é aquele que dificilmente mata a caça, ou melhor, sem sorte em suas caçadas. O que acontece é que tem gente que se mete a ser caçador e, no entanto, não tem sequer jeito pra caçada.
Para tirar a panema, costuma-se tomar um banho de cozimento de folhas de pinhão roxo e, assim, diz que volta a sorte.
Hélio Melo
O PEIXE GRANDE
Muitos anos atrás no seringal Senápolis, havia um peixe grande que arrebentava todo tipo de arpoeira. Esse peixe atracou uma lancha no dito seringal. O maquinista de bordo, tendo sido informado que ali havia um peixe fora de série, fez um anzol a propósito, colocou uma isca e lançou na água. Também não demorou muito o peixe fisgou no anzol. Puxar no braço não foi possível, precisou de guincho.
Quando apareceu a cabeça do peixe fora d’água, parecia uma tronqueira velha. Era um Jundiá Pacomão.
Hélio Melo
Textos cedidos pelo Theatro Hélio Melo
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- Os mistérios da caça (1ª cartilha popular- “Do seringueiro para o seringueiro”) - Hélio Melo.
Rio Branco-AC, 1ª edição - 1985. Publicação pela Fundação cultural do Acre. - As experiências do caçador (2ª cartilha popular- “Do seringueiro para o seringueiro”) - Hélio Melo.Rio Branco-AC, 1ª edição - 1985.
Publicação pela Fundação cultural do Acre. - O caucho, a seringueira e seus mistérios – Hélio Melo.Rio Branco-AC, 2ª edição - 1986.
Publicação pela Fundação cultural do Acre. - Os mistérios da caça - Hélio Melo.Rio Branco- AC, 2ª edição - 2003. Publicação pela Fundação de cultura Elias Mansour.
- Via sacra na Amazônia, Hélio Melo.Rio Branco-AC, 2ª edição - 2003. Publicação pela Fundação de cultura Elias Mansour.
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira.
Foto tirada pela estagiária Jocília Oliveira de algumas das obras de Hélio Melo, folhetins encontrados na Biblioteca da UFAC.
Hélio Melo nasceu no seringal Senápolis, às margens do rio Antimari, no dia 20 de julho de 1926, de onde se mudou para o seringal Floresta, na mesma região. Aos doze anos já trabalhava nas estradas de seringa mas, como ele mesmo admitia, tinha muito medo das coisas do mato, tornando sua produção pequena em relação a dos outros seringueiros.
Durante sua infância no seringal Hélio Melo aprendeu a ler e a escrever, dentro do possível, acabando por descobrir que também gostava de desenhar e de música. Foi ali também que ele ouviu dos índios Apurinãs, habitantes tradicionais da região, histórias dos seres da floresta, fossem eles animais, vegetais e/ou seres encantados, como seu velho amigo Mapinguari.
Hélio Melo veio para Rio Branco, em 1959, onde conseguiu um emprego de catraieiro. Enquanto transportava as pessoas de um lado para outro do rio Acre transportava também as conversas e as novidades. Irrequieto, criou o “Jornal da Catraia”, feito de forma artesanal e que circulava todas as terças entre os catraieiros e usuários.
Com a construção da ponte metálica o trabalho dos catraieiros acabou, levando Helio Melo a fazer de tudo um pouco. Nesta época foi barbeiro ambulante, vigia e, cada vez mais, artista plástico e músico.
Sua original pintura começou a chamar atenção e logo apareceram convites para expor seus trabalhos em diversas cidades do Brasil e da Itália. Ainda hoje, as paisagens de seringais e seringueiros são uma forte referência para os artistas acreanos.
A música apareceu como complemento natural de toda arte que existia dentro de Hélio Melo. Apesar de autodidata, compôs diversas músicas e se especializou em tocar cavaquinho e rabeca, sempre em estilo popular, como fazia questão de frisar. E essa “musica popular” de Hélio Melo é aquela música que há décadas é ouvida nos seringais, pequenos povoados acreanos e permanece impregnando corações e mentes dos que por aqui se criaram.
Ao conhecer a arte de Hélio Melo descobrimos que ele veio para a cidade e aqui espalhou sua arte, mas seu coração, este sim, nunca saiu e nem sairá do interior das florestas.
No Ciclo de estudos "Música nas relações culturais euro-brasileiras", encontramos a "Exposição: O universo do seringueiro- imagens e música, tendo composições de Hélio Melo".
Link: http://ismps.de/revista/Internet-Corres2/CM30-07.htm
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Na galeria de fotos de Rogerio Maciel, sobre a Bienal de Arte - 2006, também encontramos obras de Hélio Melo.
Link: http://www.pbase.com/rogeriomaciel/bienal2006
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Mais um texto comentando a participação de Hélio Melo na 27ª Bienal de São Paulo, mas agora no site oficial do evento. Outros tambéns são personagens principais do texto: Atelier Bow-Wow e os artistas Shimabuku e Mauro Restiffe. Suas obras iriam ser apresentadas no Palácio das Artes, em Belo Horizonte e no Instituto Cultural Usiminas, em Ipatinga (MG).
Link: http://bienalsaopaulo.globo.com/artes/noticias/noticias_evento.asp?IDNoticia=122
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Dentro de tantos textos sobre a participação de Hélio Melo na Bienal em 2006, este faz um resmudo da vida do artista, porém o site é sobre a 27ª Bienal de São Paulo. Ao lado do texto também épossível ver três quadros de Melo.
Link: http://diversao.uol.com.br/27bienal/artistas/helio_melo.jhtm
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
"Praticamente desconhecido no circuito da arte, Melo tem uma vinculação muito mais óbvia com arte popular, o que, possivelmente, trará surpresa aos iniciados na produção contemporânea (...)" assim Fabio Cypriano, começa a descrever Hélio Melo em seu texto postado no dia 15 de março de 2006. O texto continua falando sobre a 27ª Bienal de São Paulo, Hélio Melo e o estado do Acre.
Link: http://www.portalartes.com.br/portal/topic.asp?TOPIC_ID=422&FORUM_ID=4&CAT_ID=3&Forum_Title=M%EDdia&Topic_Title=Artista+do+Acre+ser%E1+estrela+na+27%AA+Bienal+de+SP
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
A 27ª Bienal trouxe a tona não apenas Hélio Melo, com as suas obras sobre a vida no seringal e na Amazônia, mas também o próprio estado que o artista adotou para ser seu. A matéria: "'Acre' encerra ciclo de Seminários Internacionais da 27ª Bienal", do site "Fundação Bienal de São Paulo", é a prova desta realidade, que divulga o seminário com o tema sobre o Acre, comenta sobre o estado, como também a programação, e entre os palestrantes: Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente.
Link: http://bienalsaopaulo.globo.com/artes/noticias/noticias_evento.asp?IDNoticia=108
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Requerimentos com Voto de Aplauso para Hélio Melo com as respectivas justificativas, da autoria dos então Senadores: Geraldo Mesquita, Tião Viana, Sibá Machado e Arthur Virgílio.
Link:
http://legis.senado.gov.br/pls/prodasen/PRODASEN.LAYOUT_MATE_DETALHE.SHOW_INTEGRAL?t=7793
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Link: http://www.usicultura.com.br/Pagina/0,3379,35-2756-8213,00.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Hélio Melo- A propósito de Helio Holanda de Melo ou a beleza da luz observada
Postado por Cultura AcreanaEscrito por Sérgio Camargo, que faz uma reflexão sobre o trabalho de Hélio Melo, sobre a luz usada por ele nas suas pinturas, e o fato de ter feito uma exposição na Tijuca. Lista as atividades de Melo, feiras, exposições, premiações, publicações, vídeo, discos e o conjunto musical.
Link: http://www.ac.gov.br/imagens/helio.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
O texto começa com uma frase do artista com multi-facetas Leonardo da Vinci, e a partir dela o assunto Hélio Melo é desenvolvido, sendo mencionada a sua participação na 27ª Bienal Internacional de São Paulo, tendo seu trabalho analisado pelo Oscar D’Ambrósio, jornalista e autor do texto.
Link: http://www.artcanal.com.br/oscardambrosio/heliomelo.htm
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
O texto não é sobre Hélio Melo, na verdade é sobre o artista plástico acreano Ivan Campos que foi o primeiro lugar do Salão Hélio Melo de Artes Plásticas, com a tela Alicerces da Terra, em março de 2006. Como um artista conceituado que é, Campos fala sobre Hélio Melo, e o elogia, com propriedade do assunto. A matéria é de Rosiane Farias para o site “Over mundo”.
Link: http://www.overmundo.com.br/overblog/artista-acreano-ganha-premio
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
A Wikipédia é considerada a enciclopédia livre que todos podem usar, e realmente, qualquer pessoa pode acrescentar informações aos textos do site, o que pode ser bom, pois não o conhecimento não é monopolizado, sendo tornado mais dinâmico. Mas muitos acabam colocando conteúdo sem comprovação em alguns textos, o que não é bom. Nesta página da internet, alguns fatos sobre a vida de Hélio Melo são citados, como também exposições, publicações e premiações do artista. Comparar com outros sites e com as informações que você já possua e julgar se os dados da Wikipédia estão corretos e se adéquam ao que se busca podem ser boas medidas.
Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Helio_Holanda_Melo
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Site do Jornal Laboratório do curso de Jornalismo da Universidade Nove de Julho, de São Paulo. Nele se encontra o texto “Hélio Melo”, na página 2, na sessão de cultura, falando um pouco de sua vida, pois ele participou da 27ª BIENAL, e para ilustrar a matéria um quadro do artista.
Link: http://www4.uninove.br/ulisses/inove/pdf/grafite71_200610.pdf
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Uma observação do mundo atual e o papel que o homem tem tido nele, para introduzir o assunto Hélio Melo, que havia morrido há poucos dias. Texto escrito por Carolina Sampaio Barreto para o Jornal A Gazeta, no dia 24 de Março de 2001.
Link: http://www.ufac.br/informativos/ufac_imprensa/2001/03mar_2001/artigo113.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Mais uma vez, Dalmir Ferreira fala de Hélio Melo, conta sua história e menciona a sua importância para o Acre e que sem ser estadista levou o nome do Acre a distantes locais. Além de ser artista Hélio Melo, era um homem e teve sua história, mas também teve sua obra.
Link: http://www.ufac.br/informativos/ufac_imprensa/2001/03mar_2001/artigo106.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
O texto se chama Águas de Março, escrito por Dalmir Ferreira, que conta um pouco sobre os artistas Hélio Melo e Jorfrannas, ambos foram pintores, aquele retratava em suas telas os seringais enquanto este pintava a cidade de Rio Branco. O título foi escolhido, devido ser uma das coisas em comum entre os dois artistas, ambos partiram desta vida pra outra em março, embora em anos diferentes. Preciosos, importantes, simples como a água, Melo e Jorfrannas, ou como a correnteza de um rio que vem trazendo tudo à tona e depois vai deixando os vestígios que passou por ali.
Link: http://www.ufac.br/informativos/ufac_imprensa/2003/04abr_2003/artigo832.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Hélio Melo concede uma entrevista à jornalista Cristina Leite, para a Revista Outras Palavras, versão on-line. Com fotos de Marcos Vicenti, Melo fala sobre sua vidas, sua paixão à literatura, à arte, à música e inclusive ao violino, que desde que era seringueiro já se interessava. Um importante relato sobre a vida dele, utilizado por outros sites quando querem falar um pouco mais sobre Hélio Melo.
Link: http://www.ac.gov.br/outraspalavras/outras_8/entrevista.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Da autoria de Pitter Lucena, o texto fala um pouco sobre o Acre até chegar em Hélio Melo “um dos maiores artistas plásticos que passou por aquela região”, palavras do autor. Conta como Lucena o conheceu e um pouco da vida de Hélio Melo, artigo que também pode ser encontrado no blog do autor.
Link: http://www.agenciaamazonia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=415&Itemid=232
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
O texto comenta sobre Hélio Melo na 27ª bienal, e dos comentários do seu discípulo sobre as matérias primas das tintas utilizadas nos quadros, encerrando com um resumo sobre a vida do artista.
Link: http://www.agenciadenoticias.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2359&Itemid=291
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
O texto fala das diferentes visões sobre a arte popular e arte erudita, cita pensadores e frases suas, e chega à conclusão que toda arte é válida. Cita Hélio Melo, como exemplo da arte popular e a sua participação na 27ª Bienal, assim como a escolha do estado do Acre fazendo parte da Bienal. Lisette Lagnado dá uma entrevista e fala mais sobre o Acre e a arte no momento atual. Na errata ela fala sobre a obra de arte, que nada mais é que um disco de cerâmica avermelhado.
Links: http://revistaraiz.uol.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=404&Itemid=193
http://revistaraiz.uol.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=246&Itemid=187
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
É com este título que a matéria se refere a Hélio Melo. Fala sobre a inauguração do Teatro Hélio Melo que ocorreu em junho de 2003, e que esta foi uma homenagem ao pintor e escritor, e depois menciona algumas das características da pessoa e da vida dele.
Link: http://www2.uol.com.br/pagina20/6junho2003/site/24062003/estilo.htm
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Matéria do site Agência de Notícias fala sobre a data de inscrição para premiação de artistas plásticos, promovido pela Associação dos Artistas Plásticos do Acre - AAPA e pelo governo do Estado, que em homenagem a Hélio Melo recebe o seu nome.
Link: http://www.agenciadenoticias.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=3548&Itemid=26
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Postado em novembro de 2006 a fotografia do quadro de Hélio Melo, “Estrada da Floresta” 1983, que esteve na Bienal de São Paulo neste mesmo ano.
Link: http://1tituloprovisorio.blogspot.com/2006/11/hlio-melo-estrada-da-floresta-1983.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
O texto é encontrado no blog do cartunista Braga, falando da sua experiência com um personagem que ele havia criado juntamente com outro cartunista, e nos comentários deste texto mencionam a ligação de Hélio Melo com o personagem criado por Braga.
Link: http://cartunistabraga.blogspot.com/2007/04/o-mapinguari-de-conversani-e-braga.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
A autora em questão é Glória Perez, a mesma que seu nome virou o de uma escola no Acre, no seu blog não possui apenas seus textos, mas também de jornalistas e amigos, como o de Giovana Manfredi publicado em 23/02/2007 que fala um pouco sobre o trabalho de Hélio Melo, mostrando, inclusive, alguns dos seus quadros.
Link: http://www.blogdaautoraamazonia.globolog.com.br/
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
O Blog “Gaveta dos Guardanapos”, da autoria de Fernanda Albuquerque, possui o principal objetivo de reunir os escritos publicados por ela, entre outras entrevistas feitas por ela uma fala de Hélio Melo, na resposta da curadora Lisette Lagnado, cuja pergunta foi: “No anteprojeto apresentado à Fundação Bienal, o Acre figurava como um dos ‘blocos’ temáticos da exposição. Como o Acre entrará, de fato, na mostra e por que a escolha desse Estado como um dos eixos temáticos da 27ª Bienal?”.
Link: http://gavetadosguardados.blogspot.com/2008/01/por-uma-arte-poltica-entrevista-com.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Da autoria de Pitter Lucena, o texto fala um pouco sobre o Acre até chegar em Hélio Melo “um dos maiores artistas plásticos que passou por aquela região”, palavras do autor. Conta como Lucena o conheceu e um pouco da vida de Hélio Melo, artigo que também pode ser encontrado no site Agência de Amazônia de notícias.
Links: http://rettip.blogspot.com/2006/08/hlio-melo-o-contador-de-histrias.html
http://www.agenciaamazonia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=415&Itemid=232
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Ao abrir a página do blog de Marcelo Coelho você se deparará com um texto falando de Simon Evas, e exclamará: “Mas eu quero ler sobre Hélio Melo!”. Antes de perceber que os textos sobre Hélio Melo estão logo abaixo, e se a sua curiosidade lhe impelir a ler o primeiro texto, perceberá que Evas tem muito a ver com Melo, além do encantamento que despertam e da minúcia que suas obras possuem, ambos associam os seus quadros à literatura. Contando histórias através de seus traços e tintas.
Link: http://marcelocoelho.folha.blog.uol.com.br/arch2006-10-08_2006-10-14.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Quando os produtores cultural estavam em Rio Branco representando a Fundação Bienal de São Paulo, que promovem as bienais de arte e arquitetura, o jornalista Altino Machado teve a preocupação de relatar esta visita e dar mais informações sobre a Bienal de São Paulo e a presença dos quadros de Hélio Melo.
Link: http://altino.blogspot.com/2006/03/hlio-melo-na-bienal_01.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Altino Machado inicia o texto com um nariz de cera (como ele mesmo declara) contando uma lembrança sua com Hélio Melo, menciona a Bienal Internacional de São Paulo cujo tema é “Como Viver Junto” e finaliza falando de Melo, suas qualidades e importância.
Link: http://altino.blogspot.com/2006/02/viva-hlio-melo.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira
Um importante prêmio para os artistas de Sena Madureira recebe o nome do saudoso artista Hélio Melo, o texto descreve como será a entrega desta premiação.
Link: http://notciaquente.blogspot.com/2008/04/premio-helio-melo-de-artes-plasticas.html
Escrito pela estagiária Jocília Oliveira